Investimento no ensino básico é essencial

A construção do cidadão que irá contribuir para a sociedade começa no ensino fundamental, local onde a criança será inserida na sociedade e irá criar laços afetivos com pessoas de fora da família. Por isso, o investimento em boas instituições educacionais e o acompanhamento de perto da vida acadêmica do seu filho é essencial.

Participar de reuniões escolares, conversar com os professores e diretores da escola é a principal forma de engajamento na vida da criança. O futuro profissional do jovem começa na sala de aula.

Reforma do ensino médio

O governo brasileiro divulgou no início do ano o que seria reformado na estrutura do ensino médio, o conteúdo e o formato das aulas seriam a principal mudança.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que já está sendo formulada, terá cinco divisões, chamadas de itinerários informativos, linguagens e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias, ciências da natureza e suas tecnologias, ciências humanas e sociais aplicadas e formação técnica e profissional.

Pela reforma, as escolas não serão obrigadas a oferecer todas as áreas mas terão que oferecer pelo menos um dos itinerários. A carga horária também sofrerá mudança, agora o aluno tem que cumprir 60% do tempo pelo conteúdo ditado pela BNCC e 20% com matérias optativas que serão disponibilizadas pelas escolas e escolhidas pelo interesse do aluno.

A língua também sofre mudança da forma que é inserida na vida do aluno, antes a escola poderia escolher a língua estrangeira oferecida na base curricular mas agora o Inglês será obrigatório mas a instituição poderá oferecer mais línguas estrangeiras.

A importância do diálogo aberto entre a instituição e os responsáveis

Estabelecer uma parceria entre a instituição de ensino e os pais é o ponto principal do desenvolvimento educacional de uma criança ou jovem. A escola tem o crescimento intelectual e social como foco, já a família deve contribuir com a construção moral da criança.

Deve haver uma associação de valores tanto da família quanto da instituição escolhida para formar o jovem. A cooperação dos dois resulta em uma estrutura de valores e deveres que vão contribuir de forma positiva para a sociedade, dando todas as chances da criança crescer profissionalmente e se desenvolver socialmente sem nenhuma dificuldade.

A interação dos professores e os responsáveis é essencial para a solução de problemas e transforma a escola em um ambiente livre, onde a criança se sente confortável e interessada em aprender e frequentar. Tirando a imagem de obrigação social.

Volta às aulas

                O retorno à rotina escolar é marcante tanto para a vida dos familiares presentes na educação da criança quanto para o pequeno em si. A volta às aulas, quase sempre, é um choque na realidade da criança que já estava acostumada a rotina de férias e a falta de contato com os estudos por um longo tempo. 
               Por isso, é importante que os responsáveis trabalhem o emocional da criança para a adaptação nos primeiros dias de aula mostrando sempre os pontos positivos de se ter uma rotina e a volta do convívio com os amigos feitos.
               Converse sempre sobre o que aconteceu durante o dia, pois o diálogo é de extrema importância para essa fase da vida onde mudanças são inevitáveis.
               Procure conhecer o ambiente escolar. Estabelecer contato com a escola pode evitar futuros problemas e conhecer os hábitos e companhias do seu filho é importante para uma relação saudável dentro e fora de casa.

Quais os direitos da escola nos casos de inadimplência de alunos

  Sob a ótica das instituições de ensino, a lei pode parecer prejudicar o combate à inadimplência, já que dá pouca margem de sanções para os devedores. 

Entretanto, o que muitos gestores não sabem é que escolas e cursos também têm direitos quando tratam com alunos inadimplentes, como se negar a fazer a rematrícula do aluno em um novo ano letivo e desvinculá-lo da instituição, recorrer judicialmente para exigir o pagamento das mensalidades e incluir os responsáveis financeiros nos serviços de proteção de crédito. 

Essas medidas podem ser adotadas desde que não infrinjam as normas dispostas na lei 9.870/99.

   É importante lembrar também que antes de partir para as ações mais duras, as instituições devem tentar entender o que está acontecendo com as famílias.  O PROCON, órgão de defesa do consumidor, orienta ainda que a instituição e família procurem solucionar o problema de maneira amigável e, se possível, com parcelamento de débitos e aumento no prazo de pagamento. 

  Contudo, caso a conversa com o responsável financeiro não seja suficiente para se chegar a um consenso na negociação, a instituição pode recorrer a outras instâncias, desde que as sanções não fujam das regras estabelecidas pela legislação.

A inadimplência na escola custa caro e é importante agir agora

A inadimplência ocorre por diversos motivos e envolve toda a comunidade escolar.

  De um lado desta equação estão os pais e responsáveis que buscam as instituições particulares como uma alternativa para driblar os problemas do ensino público e garantir uma educação de qualidade para seus filhos. Mas que, seja por esquecimento, dificuldades financeiras - ou, em alguns casos, até má fé - não conseguem fazer com que a escola caiba no orçamento da família.

   Do outro lado estão as instituições de ensino, que dependem parcial ou integralmente do pagamento das mensalidades para que possam se manter e oferecer um ensino de qualidade. Quando há um desequilíbrio nessa equação, as instituições não conseguem honrar seus compromissos financeiros e precisam fazer cortes no orçamento, deixando de investir em áreas importantes para garantir que o ensino se mantenha em seu mais alto padrão ou, às vezes, sacrificando sua equipe, para não perder qualidade. Esse efeito de bola de neve prejudica o ensino, desgasta as relações, impede a escola de crescer, afeta a produtividade dos docentes, sacrifica os adimplentes e todos saem perdendo.

   Até que se crie uma fórmula de separar os inadimplentes mal-intencionados dos bem-intencionados, cabe à escola ser criteriosa na análise dos candidatos, rigorosa nas cobranças e, principalmente, bem estruturada em seus processos administrativos para que os problemas não tomem proporções maiores e prejudiquem a saúde financeira da instituição.

Como posso trabalhar para acabar com a inadimplência na minha instituição de ensino?

   A principal arma para combater esse mal que causa tanto estrago nas instituições é, sem dúvidas, a proatividade dos gestores e o comprometimento da equipe administrativa e financeira. Todos devem estar conscientes de que não basta lembrar da inadimplência apenas em momentos de emergência ou crise, é preciso combatê-la durante todo o período letivo.
Somado a isso, é preciso também contar com as ferramentas certas, capazes de munir os gestores com todas as informações que eles precisam para tomar as melhores decisões em prol da escola.

   Se você está pronto para assumir o compromisso de combater a inadimplência na sua instituição de ensino, confira as dicas que preparamos para te ajudar a concluir essa missão ainda mais rápido.

Fique atento à renda familiar

Antes de fechar a matrícula do aluno na sua instituição de ensino, procure identificar o perfil da família e entender se a mensalidade caberá no orçamento dos responsáveis. Muitas vezes, é melhor negociar uma bolsa de estudos ou algum desconto logo no início do contrato do que precisar tratar um caso de inadimplência no futuro. Os gastos com a escola geralmente representam de 10% a 15% da renda familiar. Fique atento se a mensalidade ultrapassar muito esses índices.

Consulte os serviços de proteção ao crédito

Consulte o SPC antes de receber a matrícula do novo estudante e confira se o responsável financeiro está em dia com suas obrigações. Para complementar esta análise, a instituição pode também entrar em contato com a antiga escola para pegar referência sobre o histórico de pagamentos da família.

Facilite o pagamento das mensalidades

Com a rotina cada vez mais atribulada, muitas vezes os pais e alunos não têm tempo para ir até a instituição. A dica então é fornecer diferentes opções de pagamento, como débito em conta corrente (dcc), emissão e pagamento de boleto online e cartão de crédito.

O impacto da inadimplência nas escolas

  O recebimento das mensalidades é a principal, se não a única fonte de renda das instituições de ensino. É a partir do pagamento realizado pelos responsáveis financeiros que escolas e cursos conseguem aperfeiçoar sua equipe docente, otimizar suas rotinas e investir na melhoria da infraestrutura e em novos equipamentos para os alunos.
   Quando as instituições deixam de receber, elas precisam deslocar recursos de outras áreas para cobrir os custos básicos para que se mantenham em funcionamento - como luz, água, aluguel ou manutenção do espaço, materiais de secretaria e salário dos colaboradores - e deixam de investir na melhoria de seus processos. Essas manobras prejudicam a qualidade do ensino, desestruturam a escola e influenciam em diferentes setores da instituição.

   O descumprimento das obrigações financeiras pelos pais e responsáveis afeta a gestão escolar como um todo e seus índices têm se tornado cada vez mais alarmantes. Um estudo inédito realizado pela área de big data e pelos  economistas da Serasa Experian em 2015 apontou alguns dados preocupantes para o setor educacional:


   22,6% de crescimento na inadimplência dos alunos com instituições  de ensino fundamental, médio  e superior de todo o Brasil.

  No primeiro semestre de 2014, comparado a 2013, a inadimplência nas escolas havia apresentado uma queda de 1,3%.
Esta foi a maior alta nesta relação desde 2012, quando o índice registrou elevação de 19,1%.

   Se considerarmos apenas o ensino fundamental  e médio, o aumento foi de 27,2% nos primeiros seis meses de 2015 em relação ao mesmo período de 2014.

   O índice de inadimplência na educação foi superior aos apresentados pelo Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor relacionado a outros setores.
    Somados a esses dados, temos também outros dois fatores que agravam o cenário da inadimplência nas escolas e tornam ainda mais difícil para os líderes educacionais reverterem esse quadro. Um deles é a falta de conhecimento do gestor da situação real da escola. O outro são as leis que regulamentam os direitos dos alunos nas situações de inadimplemento e das instituições de ensino.

Como manter a secretaria da sua escola mais organizada

Sem sombra de dúvidas uma secretaria organizada e com processos administrativos bem definidos e automatizados, ou seja, que otimizam o tempo dos funcionários e poupe o dinheiro da instituição, fazem a diferença e contribuem bastante para que a escola alcance resultados significativos e seja reconhecida no mercado de educação.

Estruturar a base é fundamental para que outros méritos sejam alcançados com por exemplo, facilitar o trabalho dos professores junto à secretaria na gestão pedagógica e acadêmica, na formação dos alunos e na gestão escolar com um todo.

Historicamente a secretaria é a área que tem os procedimentos mais burocráticos e trabalhosos de uma instituição de ensino, procedimentos esses que precisam de um acompanhamento efetivo por parte dos gestores responsáveis.

Como organizar os processos da secretaria da sua escola?

Um sistema de gestão escolar pode ajudar a rotina administrativa da secretaria da sua escola.
A Ficha do Aluno é de grande importância, pois centraliza todas as informações referentes a ele, como:

-Dados pessoais

-Matrículas relacionadas

-Históricos cadastrados

-Ocorrências

-Documentos escaneados; entre outros

Com todas essas informações é possível visualizar e controlar toda a vida financeira referente a aquele aluno:

-Inadimplência

-Pagamentos recebidos e realizados

-Descontos e bolsas

-Multas e Juros

Todos os documentos padrão inseridos no sistema como declarações, históricos, contratos, ou qualquer outro que se façam necessários, podem ser cadastrados e editados pela secretaria, possibilitando assim a emissão automática dos mesmos já com todos os dados referentes aos alunos cadastrados.

Podem ser feitas também solicitações direcionadas à secretaria ou qualquer área da instituição, essas solicitações são acompanhas por ambas as partes e, além de tirar dúvidas sem precisar comparecer ao local,  o responsável ou o aluno podem receber documentos com maior facilidade e agilidade.

A importância de uma boa gestão de tempo no ambiente escolar

                           
Ter uma gestão de tempo eficiente é o requisito básico para manter a ordem na escola, garantir o bom funcionamento dos setores e evitar a perda de tempo e dinheiro com tarefas improdutivas.
Através de uma gestão de tempo eficiente, a instituição consegue dimensionar o prazo que precisa para realizar todas as suas tarefas, selecionar a equipe responsável por tratar os problemas dos setores e cumprir o planejamento escolar sem deixar de lado as atividades rotineiras importantes para o bom funcionamento da instituição. A gestão de tempo é fundamental também para que as escolas e cursos possam funcionar de forma plena. Isso significa: cumprir o papel de formar pessoas através da educação e, além disso, ter condições financeiras de aprimorar o processo de ensino, investindo nos funcionários e em novas ferramentas educacionais que auxiliem alunos e professores.

                             

Quais as consequências de uma gestão do tempo falha?

Quando o tempo é mal gerido ele se torna um grande inimigo dos gestores: as tarefas se acumulam, os setores ficam sobrecarregados e o foco do trabalho se perde, afetando a qualidade da instituição.

Além disso, quando um colaborador não rende ou um setor funcional mal, ele atrapalha toda a rotina de trabalho das demais pessoas e setores e o problema vira uma bola de neve que pode colocar em risco a sobrevivência da instituição.

Isoladamente, esses incidentes podem não trazer danos para uma escola ou curso, mas quando ocorrem em conjunto ou são frequentes, têm potencial para afetar permanentemente a saúde financeira da instituição e levá-la à falência. Nem sempre é fácil saber quais as tarefas de maiores riscos e impactos para a instituição. Mas, para evitar situações alarmantes, tantos os gestores quanto os colaboradores devem fazer um exercício diário de análise para fugir da improdutividade. Muitas vezes, por estarem muito mergulhados em suas rotinas, os colaboradores que executam as tarefas mais operacionais não percebem que estão perdendo tempo com atividades de pouco valor e baixo resultado. Por esse motivo, os líderes educacionais devem estar sempre atentos aos processos e devem dar o direcionamento que a equipe precisa para manter o foco e a energia de trabalho na direção certa.

Como identificar e avaliar as dificuldades de aprendizagem?

O papel do professor é fundamental para a percepção de alguma possível dificuldade de aprendizagem do aluno.

É importante que o professor tenha cuidado antes de falar sobre o assunto com os responsáveis, pois vem se tornando comum a realização de diagnósticos superficiais onde os alunos são submetidos a tratamentos medicamentosos de maneira desnecessária.

Os pais têm o dever e a responsabilidade de conduzir a uma avaliação especializada com os profissionais da área de saúde, garantindo o diagnóstico certeiro. Este diagnóstico será revelado após uma avaliação médica por uma equipe multidisciplinar, com médicos, neurologistas, psiquiatras, psicólogos, psicopedagogos, entre outros.

Depois de todo o processo com os médicos e a conclusão dos dados de cada profissional é possível ter um diagnóstico, entendendo a importância de perceber que uma patologia é decorrente de fatores múltiplos.

Como manter a atenção dos alunos

Um dos grandes desafios dos professores é transmitir o conteúdo na sala de aula e manter a atenção dos alunos durante todo o processo.

Ao permanecerem longos períodos sentados durante as aulas, é comum que os alunos se sintam cansados, o que acarreta em perda de foco e atenção.
Exigir que permaneçam sentados vai ao desencontro das condições fisiológicas do ser humano.



Para estimular a atenção dos alunos e fazer com que fiquem sentados da maneira mais eficiente, invista nos métodos de ensino interativos, contribuindo com a participação dos alunos, prendendo a atenção deles para o que está sendo ensinado.

Realize atividades diferentes e dinâmicas dentro da sala de aula, até mesmo fugindo do modelo onde o aluno permanece sentado. Abordar matérias e assuntos de forma mais divertida garante o maior interesse dos alunos na sua aula.

 O diretor escolar não representa apenas a autoridade da escola.

Além de ficar atendo com a qualidade de ensino em sua escola, o diálogo aberto com professores, funcionários, alunos e pais garante direcionamento do projeto pedagógico na escola. Todas essas características devem fazer parte do dia-a-dia do diretor.

          
         A parte administrativa também é outro pilar importante.
É preciso competência para realizar a gestão de recursos, o Plano Político Pedagógico de Gestão Escolar, etc.
O diretor necessariamente tem que ter uma capacidade administrativa,  pedagógica e de recursos humanos.

            Oferecer um ensino de qualidade e possibilitar o acesso do aluno com bons é a grande tarefa do diretor e deve ser realizada de maneira plena e eficiente, sem deixar de respeitar os direitos e interesses da comunidade e da Instituição.

A cultura no processo de aprendizagem escolar

Adotar práticas de uma educação multicultural vêm despertando discussões entre autores e pesquisadores que buscam incorporar esta pratica socializadora, para que todos os alunos de grupos sociais, étnicos e culturais possam se sentir incorporados e manifestar a sua opinião sem medo de qualquer discriminação.

Autores como Candaou e Anhorn afirmam que “[...]um currículo multicultural coloca aos professores o desafio de encontrar estratégias e recursos didáticos para que os conteúdos advindos de variadas culturas sejam utilizados como veículo para: introduzir ou exemplificar conceitos relativos a uma ou outra disciplina; ajudar os alunos a compreender e investigar como os referenciais teóricos de sua disciplina implicam na construção de determinados conhecimentos; facilitar o aproveitamento dos alunos pertencentes a diferentes grupos sociais; estimular a auto-estima de grupos sociais minoritários ou excluídos; educar para o respeito ao plural, ao diferente, para o exercício da democracia, enfatizando ações e discursos que problematizem e enfraqueçam manifestações racistas, discriminatórias, opressoras e autoritárias, existentes em nossa nossas práticas sociais cotidianas".

5 Livros sobre Gestão Escolar que você precisa ler 

Aprimorar os conhecimentos e expandir com novas ideias e conceitos é uma tarefa essencial para um Gestor Escolar.
Separamos 5 livros que auxiliam a melhora e a evolução do ambiente escolar:

Livro: Gestão Escolar – Dicas Corporativas: Nossas escolas estão prontas para os desafios do mundo corporativo?

Editora Phorte





O livro perambula entre as exigências e necessidades em relação à sociedade, mostrando que é possível trazer agilidade e novos desafios para o âmbito educacional.

Livro: Gestão Escolar – Perspectivas, Desafios e Função Social – Série Educação

Editora LTC




A partir de elaborações teóricas, o livro mostra que a informação, o conhecimento e a comunicação são pilares que fazem a diferença para uma boa gestão, mostrando a eficácia em administrar com ética, eficiência e perspectivas futuras positivas.

Livro: Gestão Estratégica Escolar

Editora Vozes





Este livro auxilia o gestor a encontrar os melhores meios para organizar a escola, focando em manter o equilíbrio financeiro-administrativo com boas práticas para formar os futuros cidadãos.

Livro: Democracia e Gestão Escolar – Democracia, participação e eleição de diretores em execução

Editora Publique-Se!






O livro teórico contribui para a melhoria do ensino nas escolas e mostra a importância de uma gestão escolar democrática.

Livro: A Prática da Gestão Democrática no Ambiente Escolar – Série Processos Educacionais

Editora InterSaberes





O livro discorre sobre a possibilidade do aluno atuar ativamente na construção de sua história e também da história a sua volta e esclarece a teoria que justifica as práticas da gestão escolar.

Como criar um bom planejamento escolar

O ano começou e é hora de se preparar para o ano letivo de 2017. Veja como preparar um bom planejamento escolar.

O planejamento começa com a criação de metas para o ano. O que você precisa prestar atenção é que não é só o lucro que a escola precisa almejar. O aprendizado contínuo dos alunos, satisfação dos pais e docentes são metas que também precisam estar no planejamento. Veja algumas dicas e prepare-se para melhorar ainda mais a sua gestão:

Ciclo operacional

O ciclo operacional de cada empresa gira em torno dos processos contínuos, custos e retornos.

Anote a previsão de gastos mês a mês para não se perder e lembre-se de deixar capital de giro para eventualidades.

Riscos

Planeje-se para as situações de riscos que podem ocorrer. Inadimplência, acidentes, demissão de funcionários, todos os desafios que podem alterar o ciclo operacional devem ser analisados.

O seguro escolar é uma boa medida preventiva em caso de mitigar riscos e minimizar perdas futuras. Converse com a Villas Boas Seguros e veja como o seguro escolar pode auxiliar a sua gestão.

Crédito

Sempre é bom poder negociar juros menores, parcelamentos maiores ou maior liquidez. Mas, lembre-se: nunca faça empréstimos que não poderá honrar. Calcule o necessário e tenha uma reserva guardada antes de tentar obter crédito. Os juros podem ser seus maiores inimigos nessa hora.

Abertura
Lembre-se que uma das principais razões de desmotivação de equipes é a falta de transparência. 
Comunique-se com seus funcionários, e principalmente, esteja pronto para ouvir. Se a escola tiver alguma dificuldade não prevista, chame as equipes para discutir. A conversa é sempre proveitosa, por isso mantenha no seu planejamento anual momentos para essa troca de ideias.

Com esses pontos mapeados, fica mais fácil planejar orçamento, qualidade e metas para o ano.